Tudo começou em Armação da Piedade, há mais de 250 anos, quando os portugueses chegaram e ali instalaram um núcleo de captura e industrialização de baleia, que foi o 2º. maior do Brasil, e o maior de Santa Catarina.
Em frente à Capela Nossa Senhora da Armação da Piedade, o Rudi nos contou toda a história do local. A igreja foi construída pelos escravos com óleo de baleia, e ainda existem ruínas da senzala. Vale muito a pena ir lá, mas não deixe de ir com um guia para poder conhecer a história.
Depois fomos conversar com um pescador, nascido ali na Armação mesmo: o Seu Tonho. Foi uma delícia conversar com ele e ouvir suas histórias – aliás, recomendamos a todos que experimentem seus peixes no “Restaurante do Tonho”, no fim da Praia da Armação.
Ele também nos levou para conhecer sua rede de pesca, que era gigantesca… com 450m de extensão. Na ocasião, o filho dele estava fazendo os reparos na rede e preparando-a para a próxima saída do barco.
Ainda nas imediações da Armação, Rudi nos levou para conhecer uma criveira: a Dna. Rosália, que nos recebeu com muita simpatia. Ela adora fazer bordados em crivo, e nos mostrou um pouco do seu trabalho. Adoramos!
Bem, chegou o fim de tarde, e voltamos pro Palmas Parque Hotel para descansar, jantar, e trabalhar.
Lyanne Rehder & Marcelo Maestrelli
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olá, estamos nos preparando para sair em novembro próximo no nosso veleiro NITAEBETO, e com certeza chegaremos nessa região tão linda, para conhecer as pessoas, e seu tonho e dna.Rosália, e também saborear seus peixes, até lá. ABRAÇOS NITAEBETO
conheci esse cantinho brasileiro e adorei to até pensando em morar ai.